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Valentine

um blog indefinido e mesclado como só ele sabe ser

5 Ódios De Estimação Literários

  1. Emprestar livros e os mesmos voltarem maltratados. (Sim, pessoas a quem emprestei o Paper Towns e o Eclipse, isto é para vocês.)
  2. Livros com páginas rasgadas. (Pessoa do Eclipse, esta é para ti.)
  3. Livros com o poster do filme como capa. Epá, não. 
  4. Emprestar livros, e, apesar de todos os meus livros terem o meu nome e o meu número de telefone na primeira página, eles nunca voltarem. (Pessoas do Fazes-me Falta, Nas Tuas Mãos e do The Perks of Being a Wallflower, não se façam de desentendidos.)
  5. Autocolantes nas capas dos livros. Algum dia as livrarias vão perceber que isso não é fixe. 

Estes são só 5, mas havia mais para contar. 

To judge a book by its cover

 

Todos os seres humanos são altamente atraídos pelo valor estético e visual de qualquer objecto. Caramba, nós adoramos coisas bonitas! E, como gosto tanto de livros, não há nada que me agrade mais que um livro bonito. Há livros que eu compro só pela capa linda, e aquele The Luminaries ali em cima é um bom exemplo disso, embora ainda não o tenha, já lhe peguei para o comprar demasiadas vezes só pela lombada de sonho. Alguns agradam-me, outros desiludem-me, mas são sempre um bom acrescento à estante. Serei a única culpada deste crime? 

 

Porque não um blog só para livros

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  Por muito que haja todo um universo de blogs literários, eu não me sinto tentada a criar um. Faço posts sobre livros porque os amo de morte, são uma parte muito significante da minha vida, e, como tal, são falados neste blog, onde abordo todas as partes significantes da minha vida. Se é tentador? É, mas também é um compromisso que não estou disposta a fazer. Ter um blog exclusivamente dedicado a um tema é uma responsabilidade para com os leitores que visitam o meu blog só para saber daquilo. Como tal, prefiro ficar-me pelo Valentine, onde podem saber sobre livros e sobre tudo o resto. Ultimamente, tenho-me focado mais nos livros porque a minha vida pessoal tem estado a sofrer grandes mudanças que, em breve, serão abordadas por aqui. No entretanto, estou cá eu e os meus amigos de sempre. 

Acho que perdi a cabeça.

 

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  Há uns tempos, li uma entrevista de um escritor que dizia ter transcrito o The Great Gatsby na íntegra para perceber a técnica de escrita do Fitzgerald e melhorar a sua. Desde então que fiquei com essa ideia na cabeça. Cada vez que acabo de ler um livro mesmo bom, penso "É este que vou transcrever", mas nunca o faço por chegar à conclusão que é uma ideia um pouco parva. Porém, depois de ter visto o filme, voltei a ficar enebriada com a história do Paper Towns ao ponto de o estar a reler, e, sim, adivinharam, ao ponto de o pensar transcrever. 

  Por favor, façam-me crer que não é uma ideia assim tão parva.

  (O John Green é um gajo tão fixe que até nos dá aulas. Neste momento, Literatura.)